Desempenho Ambiental

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Em outubro de 2014, publicamos a nossa Política Ambiental, que tem como aliado o Programa Algar Sustentável, com o objetivo de prover orientações sobre eficiência no uso dos recursos, mobilização dos associados, uso de tecnologias mais limpas e eficiência energética, além de ações que potencializem a redução das emissões de gases de efeito estufa (GEE) nas operações.

Para abranger toda a nossa área de atuação e engajar os associados de maneira eficaz, contamos com o Comitê de Sustentabilidade, estabelecido em todas as empresas. Com cerca de 50 associados, com o perfil para a atividade e afinidade com comunicação e talentos humanos, que monitoram a eficácia das ações proporcionando ritmo na execução dos planos de ação ambientais das empresas, além de reconhecer as contribuições individuais e coletivas.

Em 2014, intensificamos nossos investimentos em proteção ambiental. Dos R$ 7,4 milhões gastos, 79% foram em ações preventivas e 21% em disposição de resíduos e tratamento de emissões. O Setor TIC contribuiu com 50% deste montante, e cerca de R$ 3 milhões foram destinados a projetos com tecnologias mais limpas, como o projeto LED de eficiência energética na Algar Telecom e a Instalação de painéis fotovoltaicos na Algar Tech. O setor de Turismo contribuiu com 22% ou R$ 1,5 milhão, sendo que 79% foram custos de prevenção e gestão ambiental. Já no setor Agro, representando 21% do valor total, 69% ou R$ 873 mil foram gastos em coleta, tratamento e disposição de resíduos.

Pelos padrões e princípios estabelecidos, e ações desenvolvidas em toda a cadeia de valor, o grupo Algar tem se tornado referência nacional em sustentabilidade. No setor TIC, a Algar Telecom, por dois anos consecutivos, 2013 e 2014, foi considerada Empresa Modelo em Sustentabilidade em Telecomunicações, pelo Guia Exame de Sustentabilidade. O Rio Quente também tem figurado no Guia Exame de Sustentabilidade nos últimos anos – em 2013, entre as 61 empresas destaque, e em 2014, como a Melhor de Hotelaria. (Veja mais prêmios em Prêmios e Reconhecimentos).


Consumo de Energia

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A cada ano evoluímos os processos de monitoramento e acompanhamento dos dados sobre o consumo de energia dentro do Grupo, o que nos permite trabalhar de forma mais eficaz e direcionada. Priorizamos em nossas atividades o consumo de energia proveniente de fonte renovável, visando a preservação do meio ambiente e a redução da poluição decorrente do uso de combustíveis fósseis.

De maneira geral, em 2014 houve aumento do consumo energético direto do Grupo em 25% se comparado a 2013. Entretanto, é importante destacar que aumentou também o consumo das fontes de energias renováveis em 62%, em detrimento das não renováveis, que reduziu 31%.

No setor Agro, que corresponde a cerca de 80% do consumo energético do Grupo, a substituição da matriz energética por biomassa nas plantas de Uberlândia (MG) e Porto Franco (MA), reduziu o consumo de combustíveis não renováveis. Na Algar Farming renovamos a frota agrícola e com veículos mais eficientes reduzimos o consumo de óleo diesel.

No setor TIC, além da priorização do abastecimento da frota com Etanol, temos ações de conscientização dos associados e programas como o Carona Legal, que estimula o uso compartilhado de veículos reduzindo o consumo de combustíveis. Já em serviços, na Algar Aviation houve uma redução no consumo energético de 16% justificado pela redução, em mesma escala, no consumo de querosene de aviação – com a diminuição do número de voos e venda de uma das aeronaves. Na Algar Segurança, tivemos redução de cerca de 38% do consumo da empresa, devido, principalmente, às medidas adotadas para otimização do uso dos veículos, resultando em menor consumo da frota própria.

Em relação à eletricidade, as ações para redução do consumo de energia elétrica, vão desde a substituição de equipamentos como monitores de computador e arcondicionado por outros mais modernos e econômicos, instalação de lâmpadas de LED em grande parte dos escritórios, até a instalação de painéis fotovoltaicos. No caso da Algar Telecom, foram instalados 28 painéis fotovoltaicos em um dos principais sites da empresa, em Uberlândia (MG), reduzindo em 60% o consumo anual de energia indireta da empresa. No Rio Quente Resorts houve ainda a colocação de painéis de energia solar para aquecimento das águas dos chuveiros. A redução do consumo também foi significativa nas fazendas da Algar Farming, que teve uma economia de 23% em seu consumo de energia elétrica se comparado ao ano de 2013, devido ao uso mais eficiente do pivô, equipamento utilizado para irrigação, nas fazendas Gaia e Canadá (MG).


Energia Direta – Giga Joules (GJ) 1 2 3 2013 (GJ) 2014 (GJ)
Energia de fontes não renováveis 571.990,52 396.960,84
Gasolina A 38.874,28 35.953,22
Óleo Diesel 91.025,42 90.289,45
Gás Liquefeito de Petróleo 5.342,97 5.376,40
Gasolina de Aviação 335,09 ND
Querosene de Aviação 22.055,88 18.556,74
Óleo Combustível Pesado 414.356,88 246.785,03
Energia de fontes renováveis 1.196.711,74 1.936.866,33
Etanol Anidro 8.184,54 8.292,01
Biodiesel (B100) 2.764,11 5.060,75
Lenha Comercial 778.241,42 1.753.880,79
Etanol Hidratado 32.585,66 65.833,68
Bagaço de Cana 374.936,01 103.799,10
Eletricidade comprada 528.133,67 530.304,87
Consumo total de energia direta 2.296.835,93 2.864.132,03

ND – Dados não disponíveis
1 Abrange dados de consumo de combustível na frota própria e em geradores das empresas. Inclui também o consumo de combustível no maquinário da Algar Agro e da Algar Farming, além do consumo de eletricidade nos escritórios do Grupo. No caso do consumo de combustível na frota, a maior parte das empresas dispõe de um sistema de gestão de frotas, que disponibilizam informações detalhadas acerca do abastecimento de cada veículo, permitindo maior controle deste dado. O consumo de gasolina de aviação não foi contabilizado em 2014, e em  2013 se referia ao avião agrícola da fazenda Gaia da Algar Farming.

2 Na maioria dos casos, o consumo de combustíveis é a evidência primária e é feita a conversão de L para GJ com base nos fatores apresentados pelo Balanço Energético Nacional (EPE/MME, 2013). Nas situações em que a informação disponível foi a quilometragem percorrida ou o total gasto em R$, a conversão para L foi feita com base nos fatores apresentados pelo 1o Inventário Nacional de Emissões Atmosféricas por Veículos Automotores Rodoviários (MMA) e em fatores estimados pelas empresas do grupo Algar e que são coerentes com a sua realidade. A conversão do consumo de eletricidade aferido em MWh para GJ também é feita com base no BEN (EPE/MME, 2013).

3 Para a estimativa do consumo energético na combustão dos combustíveis blends utilizados – gasolina C e diesel B5 – levou-se em consideração o percentual de biocombustível presente nas misturas, conforme definido pela legislação brasileira.



Energia Indireta – Giga Joules (Gj) 1 2 2013 (GJ) 2014 (GJ)
Energia de fontes não renováveis 38.511,28 38.070,30
Gasolina A 30.192,67 27.216,95
Óleo Diesel 3.268,42 7.661,26
Gás Natural 4.676,83 2.883,64
Gás Liquefeito de Petróleo 373,37 308,45
Energia de fontes renováveis 9.181,02 11.213,12
Etanol Anidro 6.356,74 6.315,37
Biodiesel (B100) 114,45 429,58
Etanol Hidratado 2.709,83 4.468,17
Eletricidade comprada 7.798,52 214,29
Consumo total de energia indireta 55.490,82 49.497,71

1 Dados abrangem principalmente o consumo de combustível nos carros utilizados pelos consultores, diretores e associados das empresas, assim como táxis e outros transportes terceirizados. Dados não disponíveis para as empresas Algar Agro, Algar Farming.

2 Dados indisponíveis sobre consumo energéticos de viagens aéreas a negócios dos associados, devido elevada incerteza associada às conversões que se fariam necessárias para estimar o consumo de energia a partir de dados de milhagem (dado primário).

Emissões

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O compromisso com a gestão de emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) norteia as ações de nossas empresas que buscam incorporar a sustentabilidade nos processos de tomada de decisão, gerenciando riscos e desenvolvendo ações de redução e compensação dos seus impactos no meio ambiente.

O Inventário de GEE é a nossa principal ferramenta para mapear oportunidades de redução nas emissões de GEE em nossos processos e operações. Usamos metodologias internacionalmente reconhecidas para a quantificação de nossas emissões. Coletamos as informações de forma sistêmica  a partir das diretrizes dos padrões GHG Protocol; do Intergovernmental Panel on Climate Change, IPCC 2006 Guidelines for National Greenhouse Gas Inventories e da ABNT NBR ISO 14064-1/2006.

Optamos pela abordagem de controle operacional, a partir da qual são incluídas no inventário as emissões de quaisquer organizações e unidades produtivas sobre as quais temos controle, ainda que compartilhado. A quantificação das emissões de GEE é realizada desde 2011 (ano base 2010), através de um processo que envolve desde responsáveis de áreas técnicas até cargos executivos.


Emissões Diretas de GEE

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Cerca de 90% das emissões de GEE das fontes estacionárias em 2014 foram ocasionadas pelas atividades da Algar Agro, e, portanto, a redução observada nestas fontes foi devida à substituição das caldeiras por biomassa, e essa medida foi a maior responsável pela redução das emissões de GEE das fontes estacionárias do Grupo. Em relação às fontes móveis, também houve uma redução significativa de 22% das emissões dessas fontes, devido principalmente a priorização do uso de etanol nas frotas próprias das empresas. Em consequência do maior uso de combustíveis de origem renovável pelas empresas, as emissões biogênicas do Grupo aumentaram em cerca de 66%. O acréscimo nas emissões fugitivas é devido ao aumento da recarga dos gases refrigerantes R-404a e HFC-134a com as novas câmaras frias da Central de Produção de Distribuição de Alimentos (CPDA) do Rio Quente Resorts.


Emissões Indiretas de GEE

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Em 2014, com relação a emissões indiretas de gases de efeito estufa, advindas de eletricidade adquirida, registramos 19.775,36 tCO2e, 40% a mais que em 2013. Está diretamente relacionado ao fator de emissão da rede elétrica brasileira, que teve o incremento de 40% entre os anos de 2013 e 2014. Tal aumento é reflexo da maior participação das centrais térmicas movidas à combustível fóssil na geração de energia no Brasil em 2014. O fator de emissão da rede nacional está sujeito às variações sazonais, quanto menor o nível de água nos reservatórios do país, maior será a necessidade do acionamento das usinas termoelétricas para a geração de energia elétrica e, portanto, maior será o fator de emissão da rede. Desta forma, ainda que haja uma redução no consumo de energia elétrica nas empresas, a diminuição das emissões não será diretamente proporcional e podem inclusive aumentar.

Emissões diretas de gases de
efeito estufa (Escopo 1) 1 2 3
2013 (tCO2e) 2014 (tCO2e)
Emissões Fugitivas 45.523,56 39.820,76
Fontes Móveis 8.483,28 6.649,68
Emissões Fugitivas 759,04 1.930,31
Gerenciamento de Resíduos 528,46 1.771,00
Fertilizantes 19,31 11,52
Total de emissões diretas (escopo 1) 55.313,66 50.183,27
Total de emissões biogênicas 128.097,60 213.073,21

Emissões indiretas de gases de
efeito estufa (Escopo 2) 4

   
Total de emissões indiretas (escopo 2) 14.087,55 19.775,36

1 Foram contemplados os seguintes gases de efeito estufa (GEE) regulados sob o Protocolo de Quioto: CO2, CH4 e N2O e família dos hidrofluorocarbonetos (HFCs).

2 Não houve emissões de escopo 1 para o CSC Algar e pela UniAlgar, cujas atividades geraram apenas emissões indiretas de escopo 2 devido a natureza de suas atividades e infraestrutura. Com exceção das emissões dos veículos e maquinários da Algar Farming, para as quais os dados da atividade e de consumo não se encontravam disponíveis, uso de fertilizantes e atividades da pecuária, todas as emissões diretas das empresas do grupo Algar foram incluídas no inventário.

3 As emissões de origem biogênica estão relacionadas ao CO2 retirado da atmosfera durante o processo de fotossíntese e, dessa forma, devemos considerá-lo “carbono neutro”. As emissões de origem não biogênica são advindas da emissão de CH4 e N2O, que não podem ser considerados neutros devido a esses gases não serem removidos da atmosfera durante o crescimento da biomassa. Toda a biomassa consumida nas empresas do grupo Algar é proveniente de práticas de manejo sustentável de florestas.

4 Foram incluídas as emissões de CO2 da geração da eletricidade importada pelas empresas. As metodologias aplicáveis para o cálculo de emissão do Sistema Interligado Nacional (SIN) não contemplam as emissões de CH4 e N2O. O fator de emissão do SIN, em conformidade com as diretrizes do GHG Protocol, é fornecido pelo Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). A metodologia utilizada para a quantificação do fator segue a ferramenta metodológica da UNFCCC.


Sequestro de carbono

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Como forma de compensar as emissões oriundas de suas atividades, as empresas Algar Telecom, Algar Tech, Rio Quente Resorts, Algar Agro e Algar Farming, por exemplo, fazem doações e plantio de mudas de espécies nativas, produzidas em seus viveiros, para implantação de floresta e de sistemas agroflorestais e recuperação de áreas degradadas, ações que contribuem para a redução da concentração do dióxido de carbono na atmosfera. A floresta atua como um sumidouro de carbono ou promove o "sequestro de carbono". Esse sequestro é possível porque a vegetação realiza a fotossíntese, processo pelo qual as plantas retiram carbono da atmosfera, em forma de CO2 e o incorporam a sua biomassa (troncos, galhos e raízes). A Algar Telecom foi responsável pelo plantio de mais de 23 mil mudas em 35 hectares de áreas degradadas de 2012 até o final de 2014. Como forma de fortalecer a cultura de preservação da natureza entre os associados, a Algar Telecom e a Algar Segurança fornecem, a cada novo talento, uma muda de planta que deve ser plantada, simbolizando sua responsabilidade com o meio ambiente.


Resíduos

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Em linha com os valores Algar com relação a Sustentabilidade, as empresas do Grupo buscam o constante aprimoramento da gestão dos resíduos sólidos gerados a partir de suas atividades. Tal aprimoramento se dá, por exemplo, por meio da otimização do uso de materiais e consequente redução do consumo, e do reaproveitamento dos resíduos gerados, em conformidade com as diretrizes do Programa Algar Sustentável e da nossa Política Ambiental Corporativa.

Observou-se um aumento considerável, de 133%, nas quantidades de resíduos destinadas à reciclagem entre 2013 e 2014, o que reafirma o comprometimento das empresas com a melhoria na destinação e aproveitamento dos resíduos gerados por suas atividades.


Total de resíduos gerados (método/toneladas) 1 2013 (t) 2014 (t)
Resíduos Nãoperigosos    
Reciclagem 384,37 895,31
Disposição em Aterro 1.881,88 1.538,76
Compostagem 36,28 2.452,84
Resíduos Perigosos    
Disposição em Aterro ND 0,81
Incineração ND 1,66

ND – Dados não disponíveis.
1 Para as empresas Algar, Algar Segurança, Algar Mídia, e Aviation, a quantidade de resíduos foi estimada com base no número de associados, sendo a variação das quantidades um reflexo do aumento ou redução do quadro de associados das empresas em 2014


Gincana Sustentável

Lançada em 2014 pelo Instituto Algar, com o objetivo de recolher 10.000 litros de óleo e 5.000 kg de resíduos eletrônicos, como pilhas e baterias, a partir da mobilização e engajamento dos associados de todas as empresas do Grupo. A gincana superou a expectativa e contabilizou a coleta e destinação de 29.000 litros de óleo e 8.800 kg de resíduos eletrônicos. Além disso, mais de 5 toneladas de resíduos perigosos, tais como lâmpadas fluorescentes, pilhas e baterias, foram coletados nos escritórios regionais e destinados adequadamente.


Biodiversidade

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A área física do Rio Quente Resorts tem alto valor de biodiversidade. Está localizada na divisa com o Parque Estadual da Serra de Caldas Novas (GO) e possui o maior manancial de águas quentes do mundo, com uma fauna e flora rica e com alta diversidade.

O Rio Quente Resorts, visando o desenvolvimento de ações que contribuam para a redução do consumo e preservação dos recursos naturais presentes em sua área de abrangência e entorno, estabeleceu os programas de Gerenciamento de Recursos Naturais e de Recuperação e Monitoramento das Áreas de Preservação Permanente, com as medidas necessárias para a reabilitação da funcionalidade ambiental de áreas que sofreram alterações antrópicas. Desde o início da sua implantação, em 2010, mais de 12.000 mudas já foram plantadas, e para regenerar a vegetação de uma área degradada de 17,8 hectares, foram replantadas 605 mudas nativas do Cerrado. Além disso, possui o programa de Monitoramento da Fauna, que contempla o levantamento sistemático da fauna e flora, por meio do monitoramento semestral, possibilitando o conhecimento a respeito da biodiversidade local e a mensuração do potencial biológico da área.

Descrição dos impactos sobre a biodiversidade – 2014 1

Unidade Rio Quente
Localização geográfica 17°46'26.90"S – 48°45'3.54"O
Solo subsuperficial e/ou subterrâneo (m2) 2.223.401,90
Tamanho da unidade operacional em km² 78,38

1 Area protegida dentro da área da Companhia

Consumo Racional de Água

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Um dos temas em destaque na atualidade, o consumo consciente de água, sempre foi uma preocupação da Algar.  Reflexo disso é a engenharia usada em grande parte das construções dos ativos do Grupo, que preza por sistemas econômicos ou que permitam o reúso e a captação de água como formas alternativas e sustentáveis.

O complexo do Rio Quente Resorts já possuía um sistema de reutilização de água, e em 2014 foi concluído o projeto de reuso da água termal, onde por meio de um sistema que faz a captação no deságue do Parque das Fontes, a uma vazão de 43,05 litros por segundo, é bombeada a água secundária até os reservatórios já existentes. Após tratamento, a água é utilizada nos parques, hotéis, lavanderia e jardins. A irrigação dos jardins nos parques e hotéis é automatizada, o que contribui para economia de água de até 50% com relação a manual.

Já a água consumida pela Algar Agro é proveniente de águas subterrâneas, superficiais e do fornecimento dos órgãos de abastecimento municipais. As fazendas da Algar Farming possuem 37 pontos de captação de água outorgados e 13 pontos de captação estão em processo de análise na Superintendência Regional de Regularização Ambiental (Supram). Foram investidos R$ 1 milhão na reforma da ETE (Estação de Tratamento de Efluentes) da Algar Agro em Uberlândia(MG), que está em fase de conclusão. Com isso, será possível reutilizar a água, por exemplo, para a irrigação dos jardins internos.

Com o intuito de sensibilizar associados, clientes e fornecedores, a UniAlgar realizou em 2014 uma campanha de conscientização, principalmente no que se refere ao uso de água na limpeza das instalações e manutenção dos jardins. Na Algar Telecom, a Comissão Interna de Conservação de Água (CICA) responsável por identificar as unidades com maior consumo e criar ações contra o desperdício, conseguiu fazer o reúso de 2% da água.